
Alguém
Apague a luz da realidade
Quero a fantástica tormenta
Da inverdade
*************
Às vezes eu tenho frio, eu tenho medo,
eu tenho pena
em outras eu adormeço ao teu redor
************
Chove e eu sei disso dentro de mim.
É dentro de mim que a chuva escorre mais intensa.
Onde meu coração perdeu o abrigo.
************
como se o tempo escoasse pela madrugada
como se estar aqui fosse um problema
como se não existisse o meu poema
como se eu fosse feita de palavras
como se eu te pudesse falar coisas
como se eu te pudesse perceber
como se fosse longe o teu carinho
como se fosse perto tudo ainda
como se fosse ontem - não agora
Apague a luz da realidade
Quero a fantástica tormenta
Da inverdade
*************
Às vezes eu tenho frio, eu tenho medo,
eu tenho pena
em outras eu adormeço ao teu redor
************
Chove e eu sei disso dentro de mim.
É dentro de mim que a chuva escorre mais intensa.
Onde meu coração perdeu o abrigo.
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como se o tempo escoasse pela madrugada
como se estar aqui fosse um problema
como se não existisse o meu poema
como se eu fosse feita de palavras
como se eu te pudesse falar coisas
como se eu te pudesse perceber
como se fosse longe o teu carinho
como se fosse perto tudo ainda
como se fosse ontem - não agora
1 Comments:
maria helena,
essas suas reflexões em forma de poema são carregadas de poesia e beleza. o que diferencia o poeta de verdade daquele que escreve poemas é que o poeta tem o que dizer, enquanto aquele que escreve poemas apenas brinca com as palavras.
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